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de RICARDO PORTOLAN - jueves, 5 de agosto de 2010, 17:59
Todo el mundo

Olá colegas.

Como o próprio título do assunto já explica.

No vídeo que explica como instalar o Java, o endereço que o rapaz passou não está funcionando e no texto (segunda forma de explicação de como instalar), não tem o endereço. Então, para facilitar à todos, abaixo no endereço

http://www.ricardoportolan.com.br/pucrs/

terá o download do Java, do BlueJ e do WinRar(link) (que serve para descompactar o arquivo .zip).

Observação importante, para conseguir descompactar/extrair o arquivo jdk-6-windows-i586.zip e bluj.zip, será necessário a instalação do WinRar (caso você não o tenha ou algum outro similar a ele).

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Tamanho dos arquivos:

jdk-6-windows-i586.zip - 81,6MB

bluej.zip - 5,29MB

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Valeu pessoal.

Grande abraço.

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[ Modificado: jueves, 5 de agosto de 2010, 18:00 ]
 
de ALEXSANDRA FERREIRA DIAS - sábado, 3 de julio de 2010, 23:23
Todo el mundo
Este é o pp do meu projeto de ensino desenvolvido para a aula de Pratica de ensino em inglês.
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de ALEXSANDRA FERREIRA DIAS - sábado, 3 de julio de 2010, 23:18
Todo el mundo
Este é o relatório sobre as observações feitas em uma escola estadual na cidade de Viamão durante o mês de junho de 2010
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Eduardo Mendes
de EDUARDO MENDES - viernes, 25 de junio de 2010, 15:12
Todo el mundo
Ouça o Prof. Carlos A. Monteiro, diretor presidente da CM Consultoria, discorrendo sobre o tema: É possível sim, aprender a distância.


 
Todo el mundo

image_thumb%5B1%5D.png?imgmax=800

O artigo a seguir foi originalmente publicado no meu site Tuba Física: http://www.tubalivre.com

Prosseguindo com o objetivo de publicar textos que tratem de softwares educativos que podem ser utilizados no ensino / estudo de Física e de outras matérias de ciência, hoje vou falar sobre o JClic.

JClic: o que é? Como fazer o download e instalação
JClic é um programa para a criação, reprodução e avaliação de atividades educativas multimídias, desenvolvido na plataforma Java pelo Departamento de Educação da Catalunha (Espanha).

Baseado no padrão multiplataforma do Java, JClic é um software livre que funciona tanto em Linux, quanto em Mac OS X, Windows e Solaris, composto por um pacote de aplicativos Java para facilitar a aplicação de testes em turmas dos mais diversos níveis. Excelente para a área de linguagens, mas pode ser utilizado em qualquer disciplina, incluindo Física.

O sistema open source permite que qualquer programador Java crie novos módulos e extensões ao JClic, facilitando a sua utilização para todas as idades.

As atividades que podem ser criadas através da plataforma do JClic são variadas. Na instalação básica – sem os extras que você encontra no site do desenvolvedor – a grande maioria dos exercícios apresentam características textuais: caça-palavras, palavras cruzadas, preenchimento de lacunas e textos com termos para correção são os principais exercícios possíveis. Porém, os recursos podem ser expandidos, aumentando as possibilidades de uso do programa.

O JClic conta também com um módulo de relatório, que armazena o desempenho de cada estudante em um banco de dados que pode ser consultado pelo professor.

Acesse o site ZonaClic para fazer download do pacote de aplicativos composto pelo JClic Player (para rodar as atividades), JClic Author (para criar as atividades) e o JClic Reports (para gerenciar os relatórios). Clique aqui.

Para rodar o JClic é preciso ter instalado no computador o programa Java da Oracle/Sun, que pode ser baixado neste link.

Manual do JClic

Faça download do Manual para uso do JClic, produzido pelo setor de Multimeios da Diretoria de Tecnologia Educacional da Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Clique aqui. Opcionalmente, pode baixar deste local aqui ou ler como e-book neste link.

No manual você terá informações completa de como instalar e usar o programa para produzir suas atividades e utilizar localmente ou em rede.

Onde hospedar os applets JClic na Internet em servidores gratuitos

Desejando hospedar as atividades criadas na Internet, encontrei inicialmente inúmeras dificuldades para hospedar os applets JClic em servidores gratuitos. Ou eles não aceitam programas em Java ou os sites sofrem de problemas de instabilidade, lentidão, confiabilidade, erros diversos. Boa parte ocasionada por invasões hackers, que aos poucos estão debilitando e fazendo desaparecer os sites de hospedagens gratuitas, infelizmente.

No entanto, encontrei um ótimo site, em inglês, que funcionou muito bem rodando os applets JClic. É o hospedeiro de páginas Zymic (clique na figura abaixo para acessá-lo):

image

No site, faça seu registro clicando em “Sign-Up / Log-In”. Crie um “username”, que constará na URL do seu site, e determine a “password” para acessar o sistema. Siga as instruções e, no final, será enviada uma mensagem de confirmação para a conta de e-mail que você determinou. Após confirmar o e-mail, você poderá criar sua página a ser hospedada no Zymic.

Bem! Você deverá ter conhecimentos razoáveis de web design para poder criar sua página. Eu recomendo aqui alguns sites que ensinam passo-a-passo como construir um site básico: www.criarsites.com/ ; www.criarweb.com/ e http://truques-dicas.com/ .

Os arquivos que devem ser hospedados na Internet

Um applet (miniaplicativo) é uma aplicação interativa inserida em uma página da Internet, que pode ser mostrada em qualquer navegador com suporte Java.

No JClic author podemos criar automaticamente uma página web, que ao ser carregada mostrará um applet com o projeto que estamos editando. Para criar uma página web no JClic author, basta entrar em "Ferramentas / Criar página web" (o manual disponibilizado acima explica em detalhes).

Para que a página possa ser publicada, temos que transferir ao espaço web dois arquivos criados: o projeto JClic desejado (nome_do_projeto.jclic.zip) e o documento salvo em HTML (index.htm). Recomenda-se criar uma pasta no servidor para cada projeto, assim como fazemos em nosso computador, a fim de não misturar os arquivos.

Confira um exemplo de atividade do Tuba Física: http://tubafisica.zxq.net/projetos/convertenergia/index.htm

Como incorporar um applet JClic no seu blog/site

O caminho mais rápido para abrir um projeto é através de um applet incorporado (embed) JClic em uma página web.

Para executar um projeto que já está publicado na Internet (hospedado no Zymic, por exemplo) você pode seguir os passos descritos abaixo:

Primeiro temos de saber o URL do arquivo nome_do_projeto.jclic.zip que contém o projeto. Por exemplo, a URL da atividade “Conversão de Energia” do Tuba Física é:

Para incorporar o applet, insira o seguinte código (sem as aspas) no editor Html da área de postagem do seu blog ou no local da página HTML do seu site onde você deseja que a janela do applet apareça. Insira a URL do projeto (nome_do_projeto.jclic.zip) em “writePlugin” (substituindo a URL do meu exemplo). Você pode alterar a largura e altura da tela que, no caso da minha atividade, são “460” e “600”, respectivamente.

<script language="JavaScript" src="http://clic.xtec.cat/dist/jclic/jclicplugin.js" type="text/javascript"></script>
<script language="JavaScript">
setJarBase('http://clic.xtec.cat/dist/jclic');
writePlugin('http://tubafisica.zxq.net/projetos/convertenergia/conversao_de_energia.jclic.zip', '460', '600');
</script>

Veja como ficou a incorporação no meu blog Tuba Escola: http://escola.tubalivre.com/2010/06/transformacoes-de-energia-teste.html

Se alguém aí tiver uma sugestão melhor de hospedagem gratuita de applets Java, entre em contato comigo. Adorarei saber!
[ Modificado: lunes, 14 de junio de 2010, 02:22 ]
 
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A palestra da professora Maria Inês Fini, doutora em Educação e responsável, em 2002, pela criação e coordenação do ENEM, foi a que mais empolgou os 3 mil professores da rede pública e privada que participam do primeiro dia do 2° Congresso de Tecnologia Educacional Aplicada à Sala de Aula, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

foto3_congresso09.jpg

Logo na abertura da conferência, com o tema “Tecnologia não é Pedagogia”, um vídeo mostrava que os jovens estão acompanhando a evolução tecnológica de forma rápida, utilizando ferramentas como MP3, redes sociais, videogames e celulares para se atualizarem. Por outro lado, apresentava a sala de aula convencional, apenas com giz e o quadro-negro, deixando claro o paradoxo que os educadores enfrentariam sem acompanhar a evolução do mundo.

Em seguida, a professora Maria Inês Fini discutiu os recursos tecnológicos como apoio ao aprendizado em sala de aula e mostrou queo aluno não acompanha ou não se interessa por uma escola que não está conectada ao mundo em que ele vive. “O aprendizado não pode estar distante da realidade do estudante, sob risco de parecer chata e sem graça. As políticas públicas devem estar direcionadas para a garantia do acesso à tecnologia nas escolas”, explica.

No conceito mais abrangente de aprendizado, o acesso não significa conhecimento, pois se assim fosse, o aluno nem precisaria ir à escola. “Você tem hoje a possibilidade de acesso ilimitado à informação. A educação está ao alcance de todos”, citou Maria Inês Fini. Sua própria apresentação, com recursos em vídeo, mostrava a interação que se pode ter com o público, quando bem utilizados os meios digitais.

Para a educadora, o professor faz a mediação entre transformar informação em conhecimento e o aluno é interpretado como alguém com autonomia de pensamento e disciplina. Se o professor domina as linguagens da informática e conhecimentos acerca do desenvolvimento cognitivo, então dominará as linguagens de educação, sendo a tecnologia não uma substituta da pedagogia, mas sim sua aliada. Aprender na era digital é desenvolver estruturas de inteligência, transformando informação em conhecimento”, finalizou.

Fonte: http://www.congressotecnoeducacional.com.br/
 
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Brasil ainda não definiu política integrada de aplicação de padrões de práticas pedagógicas que envolvam uso das TICs

Gabriela Dobner, iG São Paulo | 27/04/2010

As tecnologias utilizadas na sala de aula funcionam apenas como material de apoio do professor. A constatação é de Maria Inês Bastos, educadora e consultora da Unesco, que participa do evento O Impacto das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) na Educação na América Latina e no Caribe, organizada pela Unesco em Brasília. “A aula pode até ficar mais divertida. Mas não sei se ajuda os alunos a aprenderem mais.”

De acordo com ela, o Brasil ainda não definiu uma política integrada de validação e aplicação de padrões de práticas pedagógicas que envolvam o uso de tecnologia em classe, como acesso, ferramentas ou formação de professores. “É fundamental utilizar as TICs na preparação do material didático. O Brasil tem condições de fazer uma proposta de padrão de competências como o Chile fez com a Rede Enlace. O país tem cursos de capacitação de professores e o ministério da educação definiu metas e sistemas que medem o cumprimento destas metas”, explica.

Além da dificuldade em implementar as TICs nas práticas pedagógicas, a maioria das escolas brasileiras ainda não tem acesso à banda larga. Das 135 mil instituições públicas urbanas (65 mil) e rurais (70 mil), apenas 45mil têm acesso a ela. De acordo com o secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação, Carlos Bielshowsky, a meta é atingir 92% da população escolar até o final deste ano. “Saímos do zero. Não há país no mundo que tão rapidamente tenha conseguido resolver o problema. Banda larga nas escolas é fundamental para um salto do estudante no uso da tecnologia na sala de aula.”

Segundo Bielshowsky, professores estão recebendo cursos de capacitação. Muitos têm o primeiro contato com computadores e aprendem a utilizá-lo (desde ligar o equipamento até salvar um arquivo). Outros – cerca de 40 mil atualmente – fazem lato sensu em tecnologia de informação. Os números ainda são pequenos. Para ter uma ideia, só a rede estadual de ensino de São Paulo tem cerca de 220 mil professores. “Não adianta investir só em infraestrutura. É jogar dinheiro fora”, diz.

“O professor tem papel fundamental. Aparentemente o mundo inteiro esqueceu dos professores e os deixaram andando com as próprias pernas”, completa Maria Inês.
 
de JENNIFER MOTTA CEZAR - miércoles, 5 de mayo de 2010, 18:24
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Para aqueles que estudam veterianária tem um guia de campo com detalhes práticos de como tratar todos os tipos de ferimentos em cavalos, a partir de cortes superficiais à traumatismos graves.

http://ebook30.com/science/medicine/214732/handbook-off-equine-wound-management.html

Obs: Como baixar livros gratuitos deste site:

* registre-se no site e efetue o login;

* volte a página principal do link acima.

* a esquerda da página encontraras a palavra latest, abaixo dela estão várias áreas, escolha uma;

* abrirá uma página com varios arquivos, escolhas o que desejar;

* ao abrir o link, logo abaixo deste aparecerá uma descrição do ebook e uma barra azul com os links para download.

* pronto, é só efetuar o download do arquivo.

Caso o link escolhido não funcione, basta selecionar outro da lista, mas não esqueça: TENS DE ESTAR LOGADO para poderes visualizar os links.

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A tecnologia Mecdaisy é um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado, elaborado para ser usado por deficientes visuais, pode ser utilizado também por quem está com a vista cansada de tanto ler na tela do monitor e não quer ter a despesa de estar imprimindo textos toda hora.

Baseado no padrão internacional Daisy - Digital Accessible Information System -, a ferramenta brasileira traz sintetizador de voz (narração) e instruções de uso em português brasileiro. Usando outros softwares (veja a seguir), é possível converter qualquer texto em formato Daisy e, após a conversão, abrir o arquivo gerado no tocador Mecdaisy. Nele é possível manusear o texto sonoro de maneira semelhante ao texto escrito. O Mecdaisy permite que o usuário folheie, consulte o índice, pesquise e faça comentários.

A ferramenta está disponível gratuitamente no seguinte link: http://intervox.nce.ufrj.br/mecdaisy/leitura.htm .

Para converter qualquer texto no formato Daisy é possível usar o Microsoft Word, desde que se siga alguns pré-requisitos e se instale um plug-in que permita salvar o texto em Daisy xml e, em seguida, em Daisy DBT. Como fazer isto? Leia um manual que eu adaptei de uma apostila do MEC. Clique aqui para acessá-lo via Scrib e fazer download em .pdf. Para ler um arquivo em pdf, é preciso um leitor deste formato. Você pode baixar neste link.
Se preferir, pode baixar o manual em .docx clicando aqui. Para quem não sabe, os arquivos em .docx são lidos apenas no Word 2007 ou superior.

IMPORTANTE: Os links no leitor do Scrib não são habilitados e não é permitido copiá-los. É preciso fazer o download do arquivo para poder copiar os links e depois colá-los na barra de endereço do navegador.
[ Modificado: domingo, 9 de mayo de 2010, 00:40 ]