Blog entry by ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA
Anyone in the world
Andas sereno no ameno enoitar gaucho
Mirado pelo inverno tão severo a chegar
A Andradas¹ em silencioso orgasmo obscuro
Sem qualquer alma ou moribundo d’outro mundo
Apenas tu, jovem intruso, está sozinho a caminhar.
Caminhas enternecido e aquecido por recordar:
Os gestos de sua mãe que um dia lhe ninaram
Que pai soube ser como mulher a se reinventar,
E broncas maternais lhe fez despertar,
Acordar-lhe àquela amada a que todos os homens cantam.
Cantam, mas que apenas um pode tocar
Sendo-o tu, jovem infante, amante,
Saudoso do futuro, que somente com ela deseja alcançar.
Ela, tão bela, não tão longe te espera!
Feminino coração! Tão forte em ousadia! Bela rosa que’i’rradia
Luz-ciente à vida tua, jovem infante, guria-sua, cativante.
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