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Todo o mundo

Estágio para desenvolvimento C#

 

Procuramos desenvolvedor com experiência em orientação a objetos, que seja comprometido, que saiba trabalhar em equipe.

 

Oportunidade com grande chance de efetivação.

 

Atividades: Desenvolvimento de e-commerces, sites institucionais e gerenciadores de conteúdo.

Requisitos: Conhecimentos em C#, HTML e SQL

Desejável: Java Script, Ajax e CSS

Local de trabalho: Zona Norte de Porto Alegre

Encaminhar CV para: tiago@cybersulinformatica.com.br

 

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por NEITO ANTONIO BONOTTO - segunda, 19 Mar 2012, 21:16
eu no Barra...
por ANGELA MARIA LOPES DE F. PINTO - quarta, 14 Mar 2012, 16:21
Todo o mundo

Estou em dúvida sobre como mandar o assunto de escolha de Pratica 1...

 
Todo o mundo

Vivo em um mundo onde nada acontece como eu desejo, ou seja, em um mundo real e opressor. Venho aqui para fugir de tudo isso, para ter ao menos um segundo de paz, um segundo da vida que eu quero viver. Pessoas estão acostumadas a me dizer o que fazer, o que pensar, mas isso não vale aqui no meu mundo, no meu universo paralelo a toda essa opressão e descontentamento que que o mundo real me causa. Isso é um escape de tudo o que tenho medo, aqui onde posso me expressar como eu quero não existe temor, escrevo sem represálias, sem ideias contrárias pra me espantar e me atordoar. Aqui faço jogos, não joguinhos de videogame, e sim jogos com palavras, as quais me dão poder de decidir o que penso e o que sinto. 

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Entrevista dada ao blog Zuggi por Débora Sebriam

Parte 1 – falo sobre tablets, segurança na internet e Recursos Educacionais Abertos.

1) Como as novas tecnologias podem contribuir para a educação dos alunos?

A tecnologia sozinha não muda nada. Sem mudarmos o modelo autoritário e unilateral que perdura há tempos na educação, o que ocorrerá é uma extensão do meio tradicional de ensino também para o “meio tecnológico”. Temos que ter em mente que a tecnologia potencializa as relações humanas e as trocas advindas desta relação é que gera o conhecimento e não propriamente o uso de uma tecnologia específica.

A educação é (ou deveria ser) um processo que dura toda a vida e não somente os anos obrigatórios de escola. A tecnologia na escola permite fazer essa ponte, trabalhar com os conteúdos de forma mais dinâmica, gerar o protagonismo dos alunos, possibilitando a interação entre eles e professores dentro e fora dos muros da escola, dando significados reais ao cotidiano e não somente para um fim específico que “morre” ao término do trabalho.

2) Sabemos dos perigos da internet para a formação e informação dos alunos. Quais cuidados um professor deve ter para utilizá-la em sala de aula?

Este é um tema super importante e muitas vezes esquecido ou simplesmente ignorado pelas escolas, acredito que isto ocorre devido a falta de informação e de um consenso sobre de quem é este papel, família ou escola? Eu diria que a responsabilidade é de todos. Acho que o tema sobre uso seguro da internet e telas digitais deveria ter lugar privilegiado nas instituições de ensino, assim como, penso que as famílias têm que despertar para a importância de orientar seus filhos e não transferir a responsabilidade toda para a escola. Mas como educar para o bom uso das telas digitais quando não sabemos como intervir, seja por falta de formação ou conhecimento sobre o assunto? Vou tentar dar algumas dicas baseada na minha experiência.

Atualmente, desenvolvo no Centro Educacional Pioneiro o projeto Comportamento, Segurança e Ética na Internet. Este projeto teve início em abril de 2011 e está estruturado em 3 fases:

  • Fase 1: sensibilização (debates com alunos, professores e pais)
  • Fase 2: produção de conteúdo (alunos autores criarão cartazes, folders, blogs, vídeos, sites e todo tipo de mídia da ESCOLHA DELES)
  • Fase 3: disseminação (estamos estudando licenciar todo material em Creative Commons e compartilhar na rede)

Nós completamos a fase 1 este ano, integrando e chamando a participação toda a comunidade escolar: alunos, professores e famílias! Esta fase se baseou no debate, eu trouxe exemplos e questões norteadoras adequadas a cada faixa etária, nesta fase todos tinham o direito a palavra, a esboçar suas opiniões, o conhecimento foi construído colaborativamente. Vejam que é muito diferente de dar uma palestra, nosso processo não é unilateral e nem centralizador, ele é baseado no grupo e no compartilhamento!

Nestas dinâmicas que chegaram a durar 3 horas seguidas sem que ninguém sequer esboçasse vontade de ir embora, nós falamos sobre alguns temas gerais como:

  • Compartilhamento de dados pessoais,
  • Privacidade,
  • Mundo real x mundo virtual,
  • Comportamento nas redes sociais,
  • Compartilhamento de imagens e vídeos,
  • Videogames e games online,
  • SMS,
  • Sexting,
  • Uso da Webcam,
  • Ciberbullying,
  • Cidadania online.

Para introduzir todos estes assuntos pesquisei os “memes” e “virais” que os alunos tanto falam pelos corredores, editei um vídeo com as pessoas (crianças, adolescentes e adultos) que caíram nas redes por descuido ou vontade própria e trabalhamos com exemplos práticos que ocorreram nas redes sociais e que são conhecidos de todo adolescente conectado. Fizemos o exercício de nos colocar no lugar do outro e pensar sobre nossos sentimentos em relação às situações abordadas para trabalhar questões como respeito, ética e solidariedade, assim como falamos das vantagens e perigos ocultos nas interfaces e ferramentas mais usadas por eles.

Para chegar a este modelo consultei materiais pré-fabricados que trazem informações gerais e que aconselho a todos que precisam de informações iniciais sobre o assunto, como:

Cartilha da Safernet: http://www.safernet.org.br/site/prevencao/cartilha/safer-dicas

Internet Responsável: http://www.internetresponsavel.com.br

Cartilha da OAB: http://www.oabsp.org.br/comissoes2010/crimes-alta-tecnologia/cartilhas

Criança mais Segura: http://www.criancamaissegura.com.br/cartilhas.php

Proyecto Centinela: http://www.proyectocentinela.com/

Pantallas Amigas: http://www.pantallasamigas.net/

Acho que não existe receita de bolo, faça uma pesquisa inicial com seus alunos, descubra as redes e ferramentas que usam e participam, descubra com eles o que é assunto no momento e porque eles se interessam por eles, trace o perfil sobre quem é seu aluno no mundo digital e o que eles consomem e produzem, integre-se! Acho que este é o melhor ponto de partida.

3) Já existem escolas nos EUA que aboliram os livros didáticos, ou melhor, colocaram todos eles nos tablets  dos alunos. Você acredita que isso se tornará uma tendência aqui no Brasil também? Os livros de papel se tornarão peças de museus?

Essa parece ser uma tendência não somente para o Brasil, mas para a grande parte dos países. A Índia, por exemplo, anunciou há algumas semanas tablets muito baratos para serem distribuídos nas suas escolas, já no Brasil, o governo prometeu isenções fiscais significativas para facilitar o acesso. Apesar de facilidades de acesso estarem em prioridade, quando se trata de livro didático acredito que no Brasil as duas versões vão coexistir por muito tempo ainda, nós ainda “precisamos” do papel.

Uma questão importante também quando pensamos em livro é pensar na produção destes materiais. As grandes editoras brasileiras estão trabalhando para oferecer versões digitais com alguns recursos adicionais de seus livros impressos, mas pelo menos por enquanto, não sinto que estão descartando a venda de material impresso.

Outro ponto importante é que não deveríamos ser meros consumidores de material didático, eu acredito e aposto na produção colaborativa de professores e alunos. Imagine escolas que compartilham e remixam seus próprios materiais educacionais para atender suas demandas internas e regionalidades, fortalecendo o acesso e a distribuição do conhecimento e da cultura livre? Estou falando aqui da filosofia dos Recursos Educacionais Abertos, que são basicamente quaisquer materiais educacionais que possam ser alterados, remixados e compartilhados livremente por qualquer pessoa, incluindo professores e alunos, que podem deixar de ser meros consumidores de informação para se tornarem autores e contribuidores na produção e disseminação do conhecimento.

 
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Muito interessante a idéia.

Campanha pede uso do preservativo e usa redes sociais de maneira criativa.

faceolla2.jpg

Imagine se, depois daquela festa com os amigos em que você ficou completamente bêbado e acordou com uma pessoa desconhecida ao seu lado, seu futuro filho o adicionasse no Facebook? O que pode parecer um pesadelo é a nova campanha de marketing da Olla, uma fabricante de preservativos que está usando as redes sociais para assustar e educar os possíveis papais no Brasil.

A Olla escolheu usuários jovens do sexo masculino e criou perfis com os nomes dessas pessoas, acrescentando neles uma foto de bebê e o sobrenome “Jr.”, indicando que aquele seria o filho que você teria no caso de sexo sem proteção.

Ao adicionar você como amigo, além de assustá-lo, a criança ainda aproveita para fazer propaganda da marca sob o slogan “Evite surpresas como esta”. A campanha ganhou destaque internacional por sua utilização criativa das redes sociais.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/publicidade/16043-empresa-de-camisinhas-cria-perfil-do-seu-filho-no-facebook-para-alertar-sobre-gravidez-indesejada.htm#ixzz1fHNyYCOb
[ Modificado: quinta, 1 Dez 2011, 09:02 ]
 
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Denunciem, agropecuária da zona sul de Porto Alegre abandona animais há anos..


[ Modificado: quinta, 1 Dez 2011, 09:02 ]
 
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9829997732612213.jpg (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Uma pesquisa realizada pela agência digital Medialogue aponta que a maioria dos congressistas brasileiros ignora os eleitores quando o assunto é contato via internet. Para chegar a essa conclusão, a agência enviou um email para cada um dos deputados e senadores brasileiros, pedindo informações sobre o trabalho deles na internet.

Dos 81 senadores, apenas 11 responderam às perguntas, o que representa 14% do total. Já entre os 513 deputados federais, somente 124 retornaram a mensagem com as informações solicitadas. No total, 77% dos deputados e senadores ignoraram os e-mails.

Entre os 135 parlamentares que responderam, 63 deram retorno no mesmo dia, 53 responderam em até uma semana e 19 demoraram mais de sete dias. Outra constatação da agência foi a falta de interatividade dos políticos com os seus eleitores.

Dos 459 deputados e senadores que possuem site próprio, apenas 152 permitem a publicação de comentários. Já com relação aos gastos com a verba de gabinete, 83% deles não fazem menção alguma sobre o assunto em suas páginas oficiais.

Baseado em outros cinco quesitos (presença, influência, interatividade, multimídia e audiência), a Medialogue também elaborou um ranking com os políticos mais ativos no mundo virtual. Os melhores classificados entre deputados e senadores foram os seguintes:

Deputados:

  • ACM Neto (DEM - BA)
  • Dr. Rosinha (PT - PR)
  • Fernando Francischini (PSDB - PR)
  • Geraldo Resende (PMDB - MG)
  • Glauber Braga (PSB - RJ)
  • João Paulo Cunha (PT - SP)
  • Paulo Pimenta (PT - SP)
  • Zeca Dirceu (PT - PR)

Senadores:

  • Cristovam Buarque (PDT - DF)
  • Humberto Costa (PT - PE)
  • Inácio Arruda (PC do B - CE)
  • Paulo Paim (PT - RS)


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/politica/15855-77-dos-deputados-e-senadores-ignoram-emails-dos-eleitores.htm#ixzz1eqJ0UCBq


Agora comparo com o atendimento de empresas normais que atendem seus clientes via internet, não tenho um numero que demonstre isso, mas acredito que não chegue a 70% de solicitações não respondidas, agora imagine se fosse que nem nossos queridos políticos, Nossas compras, dúvidas via internet iam ficar um CAOS.

[ Modificado: quinta, 1 Dez 2011, 09:02 ]
 
por SANDRA REGINA SOTT ROCHA - segunda, 14 Nov 2011, 16:32
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Profe. Flávia

Gostaríamos de fazermos o trabalho sobre eritropoetina, 2ª opção Oxicodona,

Grupo:

Sandra, Jordana, Marisa